SINAIS PATOGNÔMICOS
Consiste basicamente em miose bilateral, abolição do reflexo fotomotor e presença de reflexo de acomodação. Foi tido por muito tempo como patognômico de síflis nervosa. Na verdade, sabe-se atualmente, que ele depende de várias causas. A lesão responsável pelo sinal de Argyll-Robertson situa-se na região perioquedutal, no mesensefálo.
SINAL DE TROUSSEAU
O hipoparatireoidismo complicação comum do tireidectomia total ou subtotal leva à hipocalemia, essa alteração provoca a excitabilidade neuromuscular clinicamente expressa por tetania. Tetania é a contratura de extremidades, pode ser causada, por exemplo, pelo tétano. A tetania pode ser desencadeada pela manobra de Trousseau: compressão da artéria braqueal pelo manguito por 10 min, 10 mm acima da pressão diastólica se houver hipocalcemia ocorre a flexão do punho e adução do polegar com extensão dos outros dedos.
SINAL DE CHEVOSTEK
Podemos identificar este sinal realizando a percussão do nervo facial adiante do apvilhão auricular, quando há hipocalcemia, observa-se contração da musculatura da face e do lábio superior no lado em que foi feita a percussão.
SINAL OU LEI DE COUVERVEISIER
É a presença de aumento indolor de vesícula biliar em paciente com icterícia. Está associado a câncer da cabeça do pâncreas.
SINAL DE JABERT
Timpanismo à percussão do limite do fígado que corresponde a acumúlo de gás abaixo do diafragma que ocorre na perfuração de víscera oca em peritônio livre.
SINAL DE ROMBERG
Para identificá-lo, coloque o paciente em pé com os olhos fechados há oscilação e o paciente cai sem direção. É um sinal de lesão de cordão posterior.
SINAL DE KERNIG
Com o paciente em decúbito dorsal, realize a extensão da perna sobre a coxa, é um sinal positivo se o paciente queixar de dor.
SINAL DE BRUDZINSKI
É identificado se a flexão da nuca determinar a flexão involuntária das pernas e coxas, é posiitivo se o paciente sinalizar dor.
SINAL DE LASÈGUE
Com o paciente em decúbito dorsal e perna em completa extensão, fazendo a flexão da coxa sobre a bacia. A prova é positiva se dor no trajeto isquiático. Indica processos radiculares lombrssacrais, hérnia de disco, comprometimento meníngeo.
SINAL DE ROMAÑA
Indica doença de chagas.
SINAL DE BATTLE/ GUACHINI
São sinais indicativos de fraturas de base de crânio. A equimose periorbitária (olhos de guaxinim) surge algumas horas após o trauma. A equimose de mastoide é um sinal tardio (mais de 24h após a lesão).
Fonte: PORTO, EXAME CLÍNICO E ALBA, ANAMNESE E EXAME FÍSICO.
EXERCÍCIO:
A) Hipocalcemia.
Consiste basicamente em miose bilateral, abolição do reflexo fotomotor e presença de reflexo de acomodação. Foi tido por muito tempo como patognômico de síflis nervosa. Na verdade, sabe-se atualmente, que ele depende de várias causas. A lesão responsável pelo sinal de Argyll-Robertson situa-se na região perioquedutal, no mesensefálo.
SINAL DE TROUSSEAU
O hipoparatireoidismo complicação comum do tireidectomia total ou subtotal leva à hipocalemia, essa alteração provoca a excitabilidade neuromuscular clinicamente expressa por tetania. Tetania é a contratura de extremidades, pode ser causada, por exemplo, pelo tétano. A tetania pode ser desencadeada pela manobra de Trousseau: compressão da artéria braqueal pelo manguito por 10 min, 10 mm acima da pressão diastólica se houver hipocalcemia ocorre a flexão do punho e adução do polegar com extensão dos outros dedos.
SINAL DE CHEVOSTEK
Podemos identificar este sinal realizando a percussão do nervo facial adiante do apvilhão auricular, quando há hipocalcemia, observa-se contração da musculatura da face e do lábio superior no lado em que foi feita a percussão.
SINAL OU LEI DE COUVERVEISIER
É a presença de aumento indolor de vesícula biliar em paciente com icterícia. Está associado a câncer da cabeça do pâncreas.
SINAL DE JABERT
Timpanismo à percussão do limite do fígado que corresponde a acumúlo de gás abaixo do diafragma que ocorre na perfuração de víscera oca em peritônio livre.
SINAL DE ROMBERG
Para identificá-lo, coloque o paciente em pé com os olhos fechados há oscilação e o paciente cai sem direção. É um sinal de lesão de cordão posterior.
SINAL DE KERNIG
Com o paciente em decúbito dorsal, realize a extensão da perna sobre a coxa, é um sinal positivo se o paciente queixar de dor.
SINAL DE BRUDZINSKI
É identificado se a flexão da nuca determinar a flexão involuntária das pernas e coxas, é posiitivo se o paciente sinalizar dor.
SINAL DE LASÈGUE
Com o paciente em decúbito dorsal e perna em completa extensão, fazendo a flexão da coxa sobre a bacia. A prova é positiva se dor no trajeto isquiático. Indica processos radiculares lombrssacrais, hérnia de disco, comprometimento meníngeo.
SINAL DE ROMAÑA
Indica doença de chagas.
SINAL DE BATTLE/ GUACHINI
São sinais indicativos de fraturas de base de crânio. A equimose periorbitária (olhos de guaxinim) surge algumas horas após o trauma. A equimose de mastoide é um sinal tardio (mais de 24h após a lesão).
Fonte: PORTO, EXAME CLÍNICO E ALBA, ANAMNESE E EXAME FÍSICO.
EXERCÍCIO:
1ª QUESTÃO. Paciente em terceiro dia de
pós-operatório de tireoidectomia total apresenta parestesias de mãos e pés, câimbras, sinais de Trousseau e de
Chevostek positivos, irritabilidade e ansiedade. O distúrbio metabólico apresentado por esse paciente
denomina-se
A) Hipocalcemia.
B) Hipernametria.
C) Hipercalcemia.
D) Hipocalemia.
E)
Hipercalemia.
Gabarito: a
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